Assim devera eu ser - Ciclo Pharmácia Amália
Mesmo antes da presente pandemia ter imposto uma queda do pano inesperada, estreou no espaço Fábrica das Artes do CCB o espetáculo Assim devera eu ser, de Catarina Moura, Celina da Piedade, Sara Vidal e Ricardo Silva.
Inserido no ciclo Pharmácia Amália, este concerto encenado baseou-se na música e poesia de Amália Rodrigues, com encenação e dramaturgia de José Rui Martins, adaptação musical de Amélia Muge, Catarina Moura, Celina da Piedade, José Martins, Ricardo Silva e Sara Vidal e uma animação de Cátia Vidinhas.
Infelizmente, a estreia foi a única sessão a decorrer antes do estado de emergência ter sido declarado na sequência do esforço nacional de contenção do novo coronavírus.
Assim devera eu ser
"No tempo da história da cigarra e da formiga, cantar não era profissão. Cantava-se para ganhar a vida, nas vidas dos pobres. Mesmo assim, pobre que ela era, a Amália-Menina não foi como Cigarra que começou a ganhar-a-vida. Quem assim canta tão bem, ensina a cantar também. Por isso vimos nós, para cantar Mourarias e Casas da Mariquinhas e a Formiga Bossa Nova que também quis ser Cigarra. Por isso aqui estamos as três: uma Amália-Catarina, uma Amália-Celina e uma Sara, Amália também. Por isso aqui estão vocês: para aprender as cantigas daquela Amália, que foi menina bordadeira e mulher fadista. Tão bem que ela cantava!"
Ficha artística
Interpretes Catarina Moura (voz), Celina da Piedade (voz e acordeon), Sara Vidal (voz e harpa) e Ricardo Silva (guitarra portuguesa)
Encenação/dramaturgia José Rui Martins, a partir da biografia “Amália”, de Vítor Pavão dos Santos
Consultoria musical Amélia Muge
Seleção de poemas e adaptação musical* Amélia Muge, Catarina Moura, Celina da Piedade, José Martins, Ricardo Silva e Sara Vidal (a partir dos poemas de Amália Rodrigues e cancioneiro tradicional português)
Ilustração e animação Cátia Vidinhas
Vídeo Eduardo Pinto e Luís Pedro Madeira
Figurinos Cláudia Ribeiro
Produção executiva Tarrafo - Associação Cultural
Coprodutores CCB/Fábrica das Artes, Teatro Viriato e Cine-Teatro Louletano
Agradecimentos à Escola da Noite-Teatro da Cerca de São Bernardo e Lameirinho
Uma encomenda CCB/Fábrica das Artes
* temas “Quero cantar para a lua” e “Tenho dois corações”, Amália Rodrigues/José Mário Branco; “Cabra Cabrita” e “Bicho de Conta”, Amália Rodrigues/Amélia Muge e “ Formiga Bossa Nova”, Alexandre O’Neill/ Alain Oulman
Galeria
Sara Vidal, Catarina Moura e Celina Piedade em Assim devera eu ser
Fotografia ©CCB / Manuel Ruas Moreira
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Inserido no ciclo Pharmácia Amália, este concerto encenado baseou-se na música e poesia de Amália Rodrigues, com encenação e dramaturgia de José Rui Martins, adaptação musical de Amélia Muge, Catarina Moura, Celina da Piedade, José Martins, Ricardo Silva e Sara Vidal e uma animação de Cátia Vidinhas.
Infelizmente, a estreia foi a única sessão a decorrer antes do estado de emergência ter sido declarado na sequência do esforço nacional de contenção do novo coronavírus.
Assim devera eu ser
"No tempo da história da cigarra e da formiga, cantar não era profissão. Cantava-se para ganhar a vida, nas vidas dos pobres. Mesmo assim, pobre que ela era, a Amália-Menina não foi como Cigarra que começou a ganhar-a-vida. Quem assim canta tão bem, ensina a cantar também. Por isso vimos nós, para cantar Mourarias e Casas da Mariquinhas e a Formiga Bossa Nova que também quis ser Cigarra. Por isso aqui estamos as três: uma Amália-Catarina, uma Amália-Celina e uma Sara, Amália também. Por isso aqui estão vocês: para aprender as cantigas daquela Amália, que foi menina bordadeira e mulher fadista. Tão bem que ela cantava!"
- Texto de apresentação do espetáculo no programa de actividades da Fábrica das Artes
Ficha artística
Interpretes Catarina Moura (voz), Celina da Piedade (voz e acordeon), Sara Vidal (voz e harpa) e Ricardo Silva (guitarra portuguesa)
Encenação/dramaturgia José Rui Martins, a partir da biografia “Amália”, de Vítor Pavão dos Santos
Consultoria musical Amélia Muge
Seleção de poemas e adaptação musical* Amélia Muge, Catarina Moura, Celina da Piedade, José Martins, Ricardo Silva e Sara Vidal (a partir dos poemas de Amália Rodrigues e cancioneiro tradicional português)
Ilustração e animação Cátia Vidinhas
Vídeo Eduardo Pinto e Luís Pedro Madeira
Figurinos Cláudia Ribeiro
Produção executiva Tarrafo - Associação Cultural
Coprodutores CCB/Fábrica das Artes, Teatro Viriato e Cine-Teatro Louletano
Agradecimentos à Escola da Noite-Teatro da Cerca de São Bernardo e Lameirinho
Uma encomenda CCB/Fábrica das Artes
* temas “Quero cantar para a lua” e “Tenho dois corações”, Amália Rodrigues/José Mário Branco; “Cabra Cabrita” e “Bicho de Conta”, Amália Rodrigues/Amélia Muge e “ Formiga Bossa Nova”, Alexandre O’Neill/ Alain Oulman
Galeria
Fotografias ©CCB / Manuel Ruas Moreira
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